Pelo direito ao monopólio da saúde, os privilegiados se manifestam. |
Isso é uma vergonha. Vergonha que ultrapassa o nível do constrangimento e se transforma no indizível.
Seria o caso de perguntar à Micheline Borges porque, exatamente, as médicas cubanas parecem domésticas. É difícil acreditar que uma "jornalista" ignore as formas de vida em Cuba, país socialista que, por essa condição, estabelece certas restrições ao consumo. Seria mesmo interessante saber se ela sabe o que é estereótipo. Seria bom, aliás, saber que faculdade ela frequentou. Mas, sem poder fazer tais questionamentos, me limito a dizer Micheline Borges que você, que tem nome de bijuteria barata, é uma vergonha para o povo esclarecido e tolerante desse país.
Seria o caso de perguntar à Micheline Borges porque, exatamente, as médicas cubanas parecem domésticas. É difícil acreditar que uma "jornalista" ignore as formas de vida em Cuba, país socialista que, por essa condição, estabelece certas restrições ao consumo. Seria mesmo interessante saber se ela sabe o que é estereótipo. Seria bom, aliás, saber que faculdade ela frequentou. Mas, sem poder fazer tais questionamentos, me limito a dizer Micheline Borges que você, que tem nome de bijuteria barata, é uma vergonha para o povo esclarecido e tolerante desse país.
A ignorância de quem deveria formar opinião. |
Às vezes quero chamar idiota atitudes como essa, da branquinha nordestina, e de todos os que têm hostilizados os médicos estrangeiros. Mas, isso é pouco. Acho, aliás, mais idiotas a ausência de reflexão crítica da parte de alguns brasileiros que ainda apoiam -por partidarismo político, ou por ignorância -essa prática classista da raça ariana que tem monopolizado a medicina no Brasil.