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Faça sua leitura do que essa feição está dizendo... |
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Vi no último dia 20/05, domingo, a entrevista ao programa Fantástico, da Rede Globo, concedida pela apresentadora Xuxa em que ela, num esforço de semblante angelical, dizia ao Brasil que ainda era o modelo a ser seguido. Ela, como princesa que sempre pretendeu ser, posou de anjinho e, talvez porque anda desaparecida, inovou seu repertório incluindo desde convite de casamento feito pelo rei do pop, até abuso sexual sofrido na infância.
Tenho impressão que cada vez mais somos empurrados para o abismo. A TV, maior entretenimento em nosso país valoriza o lixo e o lixo se torna a jóia do momento, em todos os momentos.
Sem Chico Anysio, com o Jô apenas nas madrugadas, com programas de quinta, como a Zorra e os Caras de Pau [verdadeiras porcarias], a globo busca no passado, resgatar o seu presente. O problema é que, nesse caso, o passado também era um lixo.
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Seria essa uma influência do rei do pop?? |
É até lastimavel que uma geração inteira tenha tido essa senhora, [senhora apenas na idade] como referência. E porque, agora, a Rede Globo tá fazendo esse esforço todo de promoção da imagem da Xuxa? Sim, promoção da imagem. Ou será que alguém, por mais ingênuo que seja, pode pensar que tudo dito na entrevista foi espontâneo? Será que alguém ignore os propósitos da entrevista? Será que alguém ignore de onde partiu a iniciativa de se fazer tal entrevista?
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Essa é a Xuxa, pedófila, que serviu de modelo para nossas crianças. |
Mas quero lembrar, pelo menos a despeito do abuso sexual, que foi a mesma Xuxa que gravou um filme "amor, estranho amor" em que a mesma aparece em cenas eróticas com um garotinho de apenas 12 anos. E aí? A Xuxa sempre viveu do desvirtuamento das nossas crianças. A Xuxa sempre foi um grande mal para uma geração inteira.
Quanto à proposta de casamento, é complicado. Um pedófilo, o rei do pop, que sempre gostou de menininhos, e a rainha dos baixinhos... termino por achar que era a união perfeita.De qualquer modo, o coitado não está mais entre os vivos para poder dizer alguma coisa; então, por essa razão, fica o dito pelo não dito.