Quando
o governador Marconi Perillo mandou aprovar a lei de criação da UEG, em 1999,
ela contava com 14 unidades. Até 2006, ele mandou criar mais 28. Hoje, são 42
unidades, funcionando em condições precárias, porque o governo Marconi se
recusa a garantir os recursos indispensáveis ao seu funcionamento. E ainda quer
implantar mais três unidades, uma na região noroeste de Goiânia e duas no
entorno do Distrito Federal.
Assim,
o governador expande a miséria da UEG para todos os cantos de Goiás, enganando
o povo para conseguir mais votos para se reeleger em 2014, como fez nas
eleições anteriores. Com isso, sua qualidade, que já é ruim, vai piorar.
Marconi vai destruir a UEG com a conivência do reitor, que aceita essa expansão
irresponsável, sem exigir a ampliação dos recursos para o seu financiamento.
Queremos,
sim, que a UEG cresça, mas, acima de tudo, com qualidade e não só em tamanho. Por
isso, conclamamos toda a população goiana a apoiar nossa luta em defesa desta
Universidade Estadual pública. Há 32 dias em greve, nós, professores,
estudantes e funcionários administrativos, exigimos do governador Marconi
Perillo a retomada da negociação, que mal iniciou e ele encerrou,
unilateralmente, de forma autoritária, como costuma fazer.
Estamos
realizando uma vigília de 24 horas em frente ao palácio do governos estadual e
o sepultamento simbólico da política destrutiva do governador Marconi Perillo
de destruição da UEG.
Venha para essa luta você também,
antes que a UEG seja destruída pela ganância eleitoral e pela
irresponsabilidade do governador Marconi Perillo.
Movimento Mobiliza UEG – Goiânia, 27/5/2013
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