Sexta
feira, 25 de outubro de 2013, um grupo black bloc, anônimos que têm lutado por
um Brasil melhor, deram uma surra no coronel Reynaldo Simões Rossi, comandante
do policiamento da área central de São Paulo. Decorre daí, para o espírito
popular, que uma sova num coronel é quase um espetáculo, porque eles têm batido
tanto em nosso povo, que em algum momento a canção/poema do Vandré se resignifica:
E a
gente fazendo conta
Pro
dia que vai chegar
Madeira
de dar em doido
Vai
descer até quebrar
É a
volta do cipó de aroeira
No
lombo de quem mandou dar
A violência reconhecida. É um fato reprovável, mas o sangue que a PM faz jorrar cotidianamente também o é. |
Mas
os agentes da PM não são culpados. São também vítimas. Eles trabalham com o que
têm, a ideologia da força.
Somente o tempo dirá, mas esse episódio criminalizado pela mídia como ato terrorista contra a democracia no Brasil, que por esse gesto, agora está em perigo, certamente justificará práticas presumíveis de violência contra o povo, com ou sem máscaras.
Somente o tempo dirá, mas esse episódio criminalizado pela mídia como ato terrorista contra a democracia no Brasil, que por esse gesto, agora está em perigo, certamente justificará práticas presumíveis de violência contra o povo, com ou sem máscaras.
Isso não vai ficar barato!
ResponderExcluirNão queria estar na pele de quem deu ajudou bater no cel.
É o país e a repressão que vivemos. Na teoria, tudo seria resolvido na justiça, na prática, tortura, execuções, a lei do mais forte
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