NIQUELÂNDIA: TODOS CONTRA UM AINDA É POUCO.

Somados aos simpatizantes, os que negam a administração atual.
Dessa soma nasce a vitória certa.

O povo niquelandense espera apenas a confirmação da vitória de Luiz Teixeira Chaves. Mas quem morou na cidade a pouco mais de oito anos atrás, momento da sua saída, jamais imaginaria um retorno tão esperado e, de modo antecipado, dado como certo.

Pode-se dizer, sem medo, que a campanha de Luiz não foi ele quem fez, mas a gestão ignóbil do prefeito atual. 

O governo de Ronan Rosa Batista, que só termina o mandato por força do uso em causa própria de recursos que deveriam se destinar ao povo, constitui a maior campanha que o futuro prefeito de Niquelândia, Luiz Teixeira, teve.

Depois de quase sete anos de trevas, o povo de Niquelândia tem medo, hoje, de qualquer pessoa ligada ao Ronan. Generalizou-se a convicção de que as urnas constituem o último recurso de livramento da maldição que ele representa.  

O cara não respeitou família, não respeitou idade, não respeitou servidor, não respeitou ninguém. Por um período o povo niquelandense foi levado a crer que não havia nada acima do dinheiro, nem Deus. Não porque o povo considerasse isso, mas porque Deus foi paciente demais em livrar o povo do caminhoneiro. E o caminhoneiro usou Deus, através do padre e do pastor, ambos servos do dinheiro que se fizeram representantes de Deus. E aí ficou aquela sensação de que o homem tudo podia.

É isso que Niquelândia nega. Niquelândia nega o caos. Niquelândia nega a pedofilia. Niquelândia nega a corrupção desenfreada. Niquelândia nega o uso do dinheiro para comprar o silêncio de maridos traídos. Niquelândia nega o crime. Niquelândia nega Ronan Rosa Batista.

E foi nessa que Gilmar Louredo dançou. E foi nessa que qualquer pessoa que desse margem de dúvida ao povo, e por isso parecesse possibilidade de permanência dos ligados ao Ronan, também dançaria.

Então Luiz, boa administração! Meus cumprimentos, mesmo faltando mais de 15 dias para a eleição. Meu sincero desejo de boa administração pra você porque Niquelândia precisa e porque nem todos juntos, do lado de lá, serão suficientes para te derrubar.