Como
já se falou em sala, do ponto de vista transcendental, ou seja, das religiões,
homens e mulheres nasceram para a felicidade. No que diz respeito ao âmbito da
academia o pressuposto do progresso da ciência é a vida e a vida em condições
sempre melhores. Dito isso, o tema da diversidade implica num entendimento de
que os grupos sociais e os indivíduos, singulares nesses grupos, não se definem
por padrões homogeneizadores. Nesse sentido, considerando essa diversidade
qualidade intrínseca dos seres humanos, é que tenho proposto nessa nossa
disciplina de diversidade cidadania e direitos o respeito à singularidade das
pessoas e à diversidade dos grupos como base de uma educação que coopere com a
mudança que precisamos ter no nosso mundo.
Na
última aula abordamos a sexualidade como um dos aspectos da diversidade. Ao
mesmo tempo em que se reconheceu a riqueza das manifestações da sexualidade
humana se disse defendeu a sexualidade como direito de todas as pessoas e inda
problematizamos a relação entre sexualidade e gênero. Resumindo, para melhor
entendimento, se disse que a sexualidade se manifesta de muitos modos, que a
sexualidade é um direito e que há ainda um desafio para essa vivência plena,
sobretudo quando se fala de homossexuais e da sexualidade feminina. No texto
que segue, vou apenas acrescentar o papel da escola no enfrentamento de
práticas que atentam contra o direito à sexualidade plena.
Sexo
não é a mesma coisa que sexualidade. Sexualidade diz respeito aos fundamentos dos
relacionamentos sociais, o que inclui os de natureza sexual. Todos nós somos
seres sexuados do ponto de vista biológico. A sexualidade, porém, vai muito
além da anatomia ou fisiologia. A resposta sexual de cada um depende também da
identidade e orientação sexual, da personalidade e dos pensamentos, dos
sentimentos e das relações que estabelecemos. E há ainda o elemento cultural
cuja influência incide sobre a forma como se vive a sexualidade. A sexualidade
integra, portanto, o conhecimento, as atitudes, os valores ou os comportamentos
sexuais dos indivíduos e a expressão da sexualidade é influenciada por fatores
de natureza ética, espiritual, cultural e moral.
Sendo
essa uma dimensão importante do convívio social humano, posto que ninguém vive
sua sexualidade isolado, é importante que as experiências e vivências da
sexualidade sejam sempre fontes de bem-estar para o indivíduo e para os outros
com quem esse individuo compartilha sua sexualidade. O bem-estar individual
pressupõe repercussões sociais.
A
vivência da sexualidade pressupõe, portanto, a possibilidade de vida plena. Esse
é o pressuposto, também da Declaração dos Direitos Humanos e da própria Legislação
brasileira, o resguardo do direito à vida em sua inteireza como uma das funções
do Estado. Essa perspectiva constitui uma das justificativas para a reflexão
dessa questão na nossa disciplina. Se a sexualidade é um direito, não pode ser
um direito apenas para as maiorias. Não pode ser um direito apenas dos homens, sobretudo,
dos homens heterossexuais.
A defesa
da dignidade sexual, nesse sentido, é também papel relevante da escola. A
escola é o espaço de ensino, de aprendizagem e vivência de valores, onde as
pessoas se socializam e experimentam a convivência com a diversidade humana. É
possível garantir um ambiente educativo respeitoso, amigável e solidário por
meio de práticas que garantam uma convivência pacífica e que fortaleçam a noção
de cidadania e de igualdade entre todos e todas. Todavia, em que pese essa que
deveria ser uma das vocações da escola, segundo a professora Guaciara Lopes
Louro, a escola tem produzido diferenças, distinções e desigualdades. A partir
de Foucault (1987) a professora analisa os êxitos do controle exercido pela
escola na formação de uma sociedade que embora marcada pela produz práticas e
discursos que marginalizam essa diferença. A homofobia é um dos aspectos dessa
negação.
A
escola produz machos e fêmeas. No passado, nas escolas para meninas e escolas
para meninos, essa função era apenas mais explícita.
Dois
textos aos quais já nos referimos em sala, Roberto DaMata e Gilberto Freire,
nos ajudam a lembrar a constituição de uma sociedade em que o exercício de
direitos é reservado ao homem, negada à mulher uma existência enquanto
indivíduo pleno. Àqueles fora do modelo nuclear tradicional de família as
perspectivas são ainda mais sombrias.
Então
o que nos cabe, enquanto pessoas com uma nova consciência a respeito da
diversidade, do que caracteriza uma vida cidadã e do exercício dos direitos,
sobretudo dos direitos humanos e daqueles previstos na Constituição brasileira,
é a defesa da vida, o reconhecimento da liberdade sexual e o respeito a essa
liberdade. A forma como a pessoa vive a sexualidade é uma escolha de foro
privado.
A vivência
da sexualidade é um direito feminino não uma concessão masculina. É do
desrespeito a esse direito que resultam índices significativos de violência
contra a mulher. É o desrespeito à liberdade sexual de determinados grupos que
resulta a homofobia que tem vitimado muitos homens e mulheres.
BIBLIOGRAFIA
LOURO,
Guaciara Lopes. Gênero Sexualidade e Educação: uma perspectiva
pós-estruturalista. 6ª ed. Rio de Janeiro: 1997.
FOUCAULT,
M. Vigiar e punir. 7a ed. Petrópolis: Vozes, 1987.
.
Primeiramente , Boa Noite ! No meu ponto de vista , a escola poderia aceitar as diferenças pois; é um espaço de ensino. e uma das consequência mais pervesa , do preconceito passa a ser visto como normal tanto para quem promove, como as vitimas que são humilhadas pelo simples fato de ser diferente em um pais que a maioria pensa igual. Nome : Josiane xavier cardoso de freitas
ResponderExcluirSomos todos singulares. Acredito Josiane, que a escola não só deve aceitar a singularidade como ser o espaço de reconhecimento da riqueza que a diversidade representa.
ExcluirEu acho que a escola tem uma função fundamental de formação do indivíduo e logo essas questões que estão relacionadas à discriminação, sedo de qualquer gênero, devem ser abordadas nas instituições de ensino. Pois muitas vezes a criança ou o jovem começa a ter as primeiras experiências sócias, em sua maioria, na escola. Porém vemos que muitas vezes por falta de preparo tanto da escola ou dos professores, esses assuntos não são vistos como importantes, ou ainda, muitos pensam que esse tipo de orientação deva vir da família. Tenho percebido certa evolução nas escolas em relação à abordagem dessas questões que tratam dos preconceitos contra mulheres, homossexuais, raciais e religiosidade, ainda é uma evolução lenta. Todavia nossa sociedade ainda está fortemente carregada com uma cultura de não aceitação dos indivíduos “fora dos padrões morais”. Acredito que essas abordagens nas escolas, sobretudo, ajuda ao individuo que sofre esse tipo de preconceito a entender que não é errado ser quem é que os direitos são para todos é obrigação de todas garantirem a igualdade.
ResponderExcluirRenata Alves dos Santos
Renata você lembrou do ponto chave. A escola discrimina quando silencia. Concordo com você, portanto, que devemos sim debater essa temática e negar todas as formas de preconceito. É, no entanto, uma tarefa difícil e delicada.
ExcluirA integridade humana é um direito garantido pelo estado e todos tem o direito a educação , no artigo 206 da nossa constituição fala claramente, de uma educação cidadã , livre e plural pedagogicamente . E é por isso que se deve ensinar gênero e sexualidade , apesar dos conservadores chamarem de ideológia que vai acabar com a "Familía tradicional cristã. " Crianças adolescentes e jovens sofrem dessa violência , "simbólica" apelidos musiquinhas. A discursão de gênero nas escolas é fundamental, para a construção de uma nova percepção de repeitabilidadee harmonização da vivençia humana. Chega de tantos rótulos, sensibilizar as pessoas é um trabalho lento, mas a educação é o caminho.
ResponderExcluirDona Iranilde a senhora tem uma visão muito lúcida. É isso mesmo. O Estado é laico e a educação deve valorizar a diversidade constituinte da sociedade brasileira.
ExcluirVivemos no século XXI mas ainda nos deparamos com uma sociedade preconceituosa, com educadores preconceituosos, com pais e parentes preconceituosos...
ResponderExcluirIndependentemente de crença, ou princípios a diversidade sexual deve ser respeitada pois estamos nos referindo a pessoas, e independente da opção que fizeram todos tem direito a dignidade e respeito.
ELISMAR GONÇALVES CAMPOS
Elismar, você será professor. Esse é o seu desafio.
Excluirola!! boa tarde!!!No meu entendimento sobre este assunto, a escola e um espaço educativo onde deve ser destrinchado todas as diversidades contidas na sociedade onde este inserida, pois a mesma e reflexo das pessoas que as cercam, assim e de estrema importância a participação da escola, a qual e seu dever formar pessoas tolerantes, sociáveis e mais humanas, mais no entanto na minha opinião a escola não pode influenciar os alunos na escolha de sua orientação sexual, pois isto e algo pessoal e familiar, desta forma e dever do próprio endivido escolher sua forma de vida, a escola deve apenas auxiliar na formação do respeito a diversidade seja ela qual for. (Frediany Sousa Da Silva)
ResponderExcluirTrabalhar com a disciplina diversidade, direitos e cidadania reforçou minha convicção de que o papel mais importante da educação é nos humanizar.
ExcluirCom o passar do tempo algumas escolas(educadores) veem ensinando, aos alunos que a escola não é apenas para meninos e meninas mas sim para todos, independente do que são ou que representam na sociedade; mas muitas vezes algumas escolas(educadores e alunos) não estão preparados para lidar com algumas situações de diferenças individuais, em diversas vezes colocando a pessoa em situações constrangedoras causando desconfortos. Apesar de toda evolução das últimas décadas,ainda há muito a ser desenvolvido pela escola. Nome:Marcos António Gramacho Pereira.
ResponderExcluirÉ verdade Marcos Antônio, há muito a ser feito.E somos nós, você, eu e seus colegas que devemos avançar ainda mais.
ExcluirA escola, assim como o meio familiar deveriam incorporar e praticar os direitos assegurados aos indivíduos independente das diferenças(cultural, religiosa, sexualidade...).Mesmo com a Declaração dos Direitos Humanos e a Legislação Brasileira, a favor de um convívio melhor e justo, se ambas, não colocadas em prática as diversidades/diferenças só aumentarão e ganharão força, e cabe não só a família(base de tudo),mas também a escola repassar e exercer os direitos e deveres que de fato valorizam os indivíduos independente de cor de pele, status social, sexualidade entre outros.NOME: Purcina Gramacho Pereira Neta.
ResponderExcluirVerdade Purcina, a escola é um espaço de todos. Estamos falando da escola porque nosso papel é pensar a construção de uma sociedade mais harmoniosa, fraterna... mais humana.
ExcluirA escola em se tem papel fundamental na constituição e seres capazes de reconhecerem e aceitarem a pluralidade sexual. No que diz respeito a preconceito em relação a sexualidade, percebe-se que ele é ocasionado por uma falta de conhecimento ou vivencia do fato abordado. O termo 'preconceito já nos faz inferência uma ideia que é criada sem o devido conhecimento e é nesse ponto onde entra a importância da escola. Que deve tratar essa diversidade em sala para que os indivíduos ali presente reconheça as diferenças e saibam as aceitar ,afinal todos seres são iguais perante a lei, logo todos devem ser tratados com igualde.
ResponderExcluirA escola em se tem papel fundamental na constituição e seres capazes de reconhecerem e aceitarem a pluralidade sexual. No que diz respeito a preconceito em relação a sexualidade, percebe-se que ele é ocasionado por uma falta de conhecimento ou vivencia do fato abordado. O termo 'preconceito já nos faz inferência uma ideia que é criada sem o devido conhecimento e é nesse ponto onde entra a importância da escola. Que deve tratar essa diversidade em sala para que os indivíduos ali presente reconheça as diferenças e saibam as aceitar ,afinal todos seres são iguais perante a lei, logo todos devem ser tratados com igualde.
ExcluirDaniel Silva Seixas
O preconceito une duas coisas: ignorância e ausência de humanidade.
ExcluirAcredito que a unica entidade capaz de transformar o individuo em relação ao conceito de diversidade, principalmente no que diz respeito a sexualidade, é a família. Podemos notar que mesmo em um ambiente acadêmico, onde as pessoas em tese, deveriam ser mais esclarecidas,existem indivíduos que são irredutíveis em sua forma de pensar (idiossincrasia pétrea). Desde o nascimento somos induzidos pelos nossos pais a acreditar que a cor azul é para meninos, e o rosa é para meninas e qualquer comportamento contrario a essa rotulação se torna bizarro.O próprio exemplo do Renato Manfredini Junior "Renato Russo" da uma dimensão de como as pessoas se comportam diante do assunto. Quando ele declara a sua mãe que é homossexual e ela impõe a ele a condição de não trazer namorados em sua casa, quer dizer que ela respeitou a opção sexual do filho, porém não aceitou. Através dessa situação é que penso que a família sim, deve ser instrumento da grande mudança. E para finalizar usarei das palavras de Nietzsche como ponte de reflexão. "Os homens inventaram o ideal para negar real". Fabio M. Dos Santos.
ResponderExcluirAcredito que a escola pode ajudar na constituição da pluralidade sexual,desenvolvendo atitudes contra o preconceito ao homossexualismo,dentro da escola por parte dos outros alunos e até mesmo por parte de professores,evitando reações preconceituosas que possa vir prejudicar o desenvolvimento desse indivíduo na sociedade.Mas acredito também que a família tem seu papel fundamental para evitar os maiores transtornos que vão surgir, pois quando a família apoia e aceita fica mais fácil enfrentar as dificuldades.Até porque a sociedade ainda é muito preconceituosa quando se trata da diversidade sexual, muitos falam que não têm preconceito, mas por traz desse pensamento esconde se a discriminação, que é pior do que o preconceito.
ExcluirMaria Carvalho realmente o papel da família é importante até mesmo porque, acredito, o primeiro e o mais grave drama suscitado pelo preconceito acontece em casa.
ExcluirO racismo , essa erva daninha é plantada dentro do meio familiar, e tantos outros preconceitos, ensino para minha prole, que a cor dos nossos cílios é igual a de todos, e se a nossa nona é antiquada, ela não mudaremos mais.
ExcluirTanto a escola como as pessoas q convivem com essas , pessoas deveriam apoiar elas pois isso pode afetar a vida pessoal e social dessas pessoas ,que so precisa de apoio psicologico para seguirem em frente com a sua vida .Mas como o preconceito e maior nem sempre isso acontece .Evelin Gabriela Dos Santos Silva
ResponderExcluirNa verdade, Evelin, essas pessoas precisam de apoio psicológico quando não há outro tipo de apoio.
ExcluirEu sempre discuto preconceito, porque pra muitos a negação ´e sempre forma de dizer que não existe, mas eles sentem rejeição e de uma forma ou de outra se manifestam em cima de outrem.
ExcluirA violência resulta disso, quando essa negação fica extremada.
ExcluirEm vez de julgarmos essas pessoas porque não tenta enxerga suas qualidades e não ficar preso a um simples preconceito.
ResponderExcluirPorque é como plantar sementinhas, em uma floresta devastada por uma bomba atômica que será preciso 40 anos , pra natureza á recompor,40 anos pra se nascer um verde, 40 anos adubando e aguando.
ExcluirAcredito que a questão da diversidade cultural, étnica e sexual de fato precisa ser abordada, pois mesmo com tanto acesso a informação o preconceito e a discriminação ainda são fatores problemáticos, e essa inicia-se e toma proporções maiores no âmbito escolar quando o bullying com um colega um tanto quanto diferente torna-se algo banal, e isso vai muito além das simples brincadeiras a mentalidade acaba se formando de u individuo preconceituoso e de atitudes desprezíveis, a abordagem dessa temática é de suma importância para uma tentativa de mudança da visão dos indivíduos quanto a diferença, a expressão da sexualidade é direito garantido pelo estado e deve ser respeitada como tal, já que é algo que interfere apenas na vida dos mesmos e não de outrem, é necessário entender que seres humanos são diferentes são capazes de pensar, sentir, agir de forma diferente e é isso que os difere dos demais seres, então é preciso levar as diferenças como parte da característica humana de singularidade, e é papel da instituição de ensino contribuir para isso, no mais parabeniza-lo pelo texto, pois são inciativas como essas que ajudam a tornar nossa sociedade melhor.
ResponderExcluirChristian Matheus A. de Morais.
Acredito eu que a questão da diversidade cultural, étnica e sexual deve ser abordada nas instituições de ensino e com apoio psicológico aos que se identificam como diferentes, muitas vezes que os próprios indivíduos por preconceitos alheios acabam se inferiorizando e se sentindo diminuídos por isso, acredito que deve ser levado em conta a singularidade humana e que cada um é digno e tem direito de escolha, a expressão da sexualidade é direito garantido pelo estado, e toda ação que negue isso deve ser posta a punição já que o preconceito é presente na maioria das instituições de ensino e o bullying muitas vezes é tratado como algo banal, e a escola tem papel fundamental nisso, de coibir ações como estas tornando mais fácil o dia a dia de quem se sente diferente, pois como seres humanos somos capazes de sentimento de pensar, e isso nos torna diferentes dos outros seres, e também dos próprios humanos a questão é ensinar e aprender a lidar com todas as diferenças de forma sensata e entender que opção sexual não difere capacidade, por fim o parabenizo pela iniciativa textos como esse que conscientizam as pessoas é que podem tornar mais fácil a vida de quem sofre preconceito.
ResponderExcluirPois é e eu penso Christian Matheus que a educação deve, acima de tudo, nos humanizar.
ExcluirA questão de gênero e diversidade inclui classe social, raça, religião, capacidade física, etc. Mas pouco se fala sobre gênero e sexualidade. Posições como: "as meninas tem que ser delicadas, usar a cor rosa e brincar de boneca e os meninos serem mais agressivos, usar a cor azul e brincar de bola", são normas impostas pela sociedade e não algo natural. Portanto, identidade de gênero é como o indivíduo se constrói e se vê, como um ser masculino ou feminino dentro da sociedade.
ResponderExcluirDiferença não significa desigualdade, por isso devemos respeitar e compreender a diversidade e a orientação sexual de cada um. Como também a sexualidade feminina, pois ela não é só um direito masculino. Conscientizações como essas, deve ter como base a família e a escola, assim o preconceito em geral passa a fazer parte do passado.
Patricia Ribeiro dos santos Bernardo.
A questão fundamental, acredito, é o respeito à singularidade, ao que cada pessoa é. Não sou eu que devo decidir as escolhas da outra pessoa, mas ela que deve viver sua vida plenamente.
ExcluirO respeito às diferenças é fundamental, cada ser é único, por tanto, estamos todos presentes a diversas coisas. É errado haver diferentes tratamentos entre homens e mulheres, referindo-se ao preconceito a elas, há grandes índices de maus tratos e mortalidade, os principais causadores desses atos são os homens. A sexualidade é um direito de todos, sou contra haver a discriminação de homossexuais e lésbicas, todos são livres pra serem felizes, por tanto, ninguém tem o direito de discriminar a vida do próximo.
ResponderExcluirNOME:Bianca Gomes Duarte.
Isso mostra Bianca que ainda vivemos um mundo marcado pela força e não pela civilidade.
ExcluirEssa diversidade em relação a sexualidade,muitas vezes não aceita pela sociedade, mas toda pessoa tem seus direitos garantidos por lei ,deve ser respeitada a sua dignidade principalmente no âmbito escolar. Iracema Araújo do Carmo Rêgo.
ResponderExcluirÉ por isso que é preciso educar a sociedade.
ExcluirO pior é que a escola ela não coíbe , principalmente a publica, tiro por mim que odiei sempre essa instituição. nunca fui exemplo de padrão, tirava dez em tudo , quem me defendia? R- Ninguém. Minhas sardas , a cor do meu cabelo , gente os apelidos que eu tinha eram terríveis e eu ficava observando ,meninas que não pareciam meninas e vice versas, sexualidade não existe na infância como é visto na fase adulta, mas toda criança por si , já observa o "Diferente" A escola para alguns é o melhor lugar, para outros não. Não era pra mim o melhor lugar, imagine quando um aluno é chamado de aberração! não fui eu, mas eu já senti como fosse. e isso existe é real. A escola é o primeiro contato social , que o individuo tem, fora da base familiar. E apoio sempre o ensino do novo, porque o novo substituirá nossa mente retórica.
ResponderExcluirDona Iranilde isso me faz questionar quantas vidas a escola já destruiu. A escola destrói vidas por sua prática e destrói vidas por suas omissões. Isso é muito grave!
ExcluirEssa Diversidade em relação a sexualidade, muitas vezes não aceita pela sociedade e nem sempre tem o apoio da família, mas deve ser respeitada a dignidade da pessoa principalmente no âmbito escolar. (iracema Araújo do Carmo Rêgo)
ResponderExcluirEstamos vivendo em um momento no qual a sociedade se transforma muito rápido.sempre lançando algo novo dentro de um curto tempo.portanto a escola não estar acompanhando o que se passa aqui de fora,por isso sua contribuição ainda estar limitada até certos pontos,e estar sendo transformada num ritmo muito lento,isso se da pela chegada de novos professores atualizados.tratando a respeito da sexualidade em salas de aula muitas das vezes se da por mérito do próprio professor ,ou seja um pequeno numero que se coloca diante deste assunto.tenho visto eu com meu certo tempo que passei como aluno que é mais iniciativa individual do professor do que do plano de ensino das escolas. Elismar vieira
ResponderExcluirPois é Elismar, mas essa não deveria ser uma iniciativa individual e sim uma política dentro da escola, um projeto de cosntrução de um futuro mais humanizado.
ExcluirA escola faz parte de nossas vida passamos a maior parte do dia neste espaço, ela é uma base pro individuo em seu desenvolvimento pra se tornar "uma boa pessoas", mas não são todas as vez que ela faz seu papel em relação ao aluno. ela reprime seus alunos no caso da homossexualidade ,esconde o preconceito que acontece na escola criança sofre por ser um menino "afeminado",a escola fala que nao ha preconceito ou que não ver esse tipo de preconceito com seus alunos ou ate mesmo os professores reclama dizendo que é safadeza do aluno nao entende e continua com esses pensamentos preconceituoso que homem e mulher , que não pode ter interferência ...o preconceito esta presente cada dia mais em nossas vidas somos pessoas injustas nao paramos pra pensar que ha diversidade nao sabemos aceitar as diferencias.uma sociedade maldosa devemos mudarmos nossos pensamentos, atitudes em relaçao a sociedades como pessoas que sofre esse tipo de preconceito.Na verdade as escolas devia ser a primeira a tomar essa atitudes se manifestar, proteger os alunos sobre este tipo de preconceito , falar mas a respeito na escola. cada um tem direito de fazer sua escolhas seja qual for elas so temos que respeitar.Nome:Daniela Maria Lemes Alves
ResponderExcluirDaniela você será uma professora de História. A escola será você, como a universidade somos nós hoje. Cabe a você, seus colegas e eu mudarmos essa realidade, o que requer uma formação comprometida com essa mudança necessária.
ExcluirÈ de estrema importância que venha a ser abordado o assunto da sexualidade nas escolas brasileiras , pois como qualquer outra forma de preconceito ela é ocasionada pela falta de compreensão dos agressores que cometem essa barbárie. A melhor forma de combater esse modelo preconceituoso que existe em nossa sociedade, é a formação de novos indivíduos capazes de compreenderem as diferenças pois o futuro da nossa sociedade esta nas crianças . Respectivamente a melhor maneira seria a punição adequada para cada caso pessoa envolvida.
ResponderExcluirAmanda Mikaelly Pereira da Cunha
Formarmos indivíduos capazes de compreender a diferença. Você tocou na questão mais importante da educação necessária.
ExcluirProfessor, mediante o texto em questão, vejo potencialidade naquilo que pode-se extrair dele, mas voltando a questão, vejo a escola como a potenciadora de algo conhecido como letramento, e que por ser assim, pode se quiser, fazer com que seu alunado venha a se desenvolver dentro desse letramento, ou seja, desde cedo o aluno desenvolve potencialidade crítica em suas ações e cresce socialmente, intelectualmente, cognitivamente, tendo condições de conhecer algumas respostas co-relativas ao texto aqui exposto, especialmente no que diz respeito a diferenças, inclusive conhecendo seu próprio corpo. Uma sociedade que se vê assim, e se forma assim, pode aprender desde sempre respeitar as diferenças inclusive no que diz respeito a sexualidade. Sendo assim, vejo aqui a oportunidade de expor também o que penso a esse respeito, apesar de ser cristão convicto, aprendi desde cedo a respeitar tais diferenças, mas aceita-las como sendo algo natural, não. Então como professor busco fazer com que os alunos tenham a partir de conhecimento inclusive sexual, de si mesmo e de seu corpo, respeito pelas diferenças, e através da leitura que façam, eles mesmos tenham a possibilidade de desenvolver seu lado crítico, e assim, aprendam com as diferenças, e façam suas próprias escolhas. LESLEY FRANCO DE BARROS.
ResponderExcluirMuito bom o seu texto Lesley, é isso mesmo. A educação não é para fazer ser ou não ser qualquer coisa. A educação deve ensinar o respeito enquanto atitude prática e o reconhecimento da liberdade e da humanidade do outro, como valor.
ExcluirNo meu ponto de vista , a diversidade humana existe mais não com toda clareza que devia ser por causa dos seres preconceituosos que agir bullying com falta de respeito ao próximo esse ensinamento deve ser desde a escola para ensinar os seres agir com clareza e respeito a diferença do próximo que são seres normais como qualquer um, tirando o preconceito que existe dentro do ser humano sem cultura própria .
ResponderExcluirLuan de Sousa silva
Luan, o compromisso de respeito ao outro é nosso. Vamos fazer isso acontecer.
ExcluirA escola é um dos primeiros contatos sociais que as crianças tem, contatos esses que muitas vezes já são taxados e recheados de preconceitos por conta de educadores. Algumas instituições perderam o sentido de educação para a promoção do respeito mutuo a caminho da própria humanização, ensinando o desrespeito e muitas vezes apoiados pelas famílias. O caminho que deve ser traçado e trilhado ao meu ver , é uma educação que independente de crenças aborde a diversidade sexual, ensinando o respeito e a humanização, trabalhando juntamente com as famílias.
ResponderExcluirTambém acho que esse trabalho com as famílias é necessário.
ExcluirA questão está nos que compõem o grupo gestor, pois se eles souberem como lidar no momento que percebe uma discriminação podem ajudar a dar uma amenizada, sendo assim não banindo a questão do preconceito. As vezes a escola trabalha em cima da prol, mas em casa o grupo familiar não dá continuidade nesse trabalho o que não adianta muito. Fábio S. Souza
ResponderExcluirFábio, respeito sua opinião. Mas, acho que o problema está em toda a comunidade escolar, inclusive em professores e famílias.
Excluirvivemos em uma sociedade com muita divecidade humana e isso não esta tao claro ainda.Existe muitas pessoas com a mente fechada, que não aceita diferecia.Acredito que a na escola onde começa todos os preconceitos pois la ja são taxados que homem e homem e mulher e mulher,e que não existi outra genero.as pessoas tem medo do diferete, o diferete muitas vezes assunta. Mas a nos repeita a escolha de cada um e se feliz.
ResponderExcluirDenise Fernanda Gonçalves de Freitas
Para essas "mentes fechadas", educação.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBem tratar de sexualidade, e tratar de tabu pois a nossa sociedade em maioria esta firmada no tradicionalismo cristão ( cristianismo) então e bem complicado tratar desses assuntos em uma unidade de ensino. Por causa deste tradicionalismo a criança na maioria das vezes e reprimida pela instituição, pois os professores e a direção não aceitam o comportamento do aluno. Bem fazendo essa breve síntese gostaria de ressaltar minha vontade de que as escolas tivesse um psicologo para um melhor acompanhamento do aluno junto aos pais, pois os pais também são os principais agentes na formação do individuo.
ResponderExcluirUm ambiente familiar onde o pai e o machão e a mãe e submissa, a criança pode ter sua opinião formada que aquela pessoa que é ou aparenta ser diferente do que o mesmo esta acostumado, vai haver um preconceito com o individuo fora dos "padrões" ao qual ele esta acostumado. A escola e a família são as maiores formadoras de carácter então precisamos focar na educação e no acompanhamento da família para que essa homofobia seja tirada da sociedade e como dizem "A educação começa em casa"
A integridade do individuo deve ser respeitada na sociedade pois perante a lei, somos todos iguais e o estado deve garantir o direito a uma vida sociável, não e porque a pessoa e homossexual que ela deve ser ignorada e agredida pela maioria da sociedade, o Brasil e um país de diversidades, de uma mistura de povos então não tem o por que mais da existência da homofobia.
Realmente a questão é um tabu. Mas, acho que essa característica de tabu está sendo, aos poucos, superada. Vejo que vocês, alunos do primeiro ano do curso de História, compreendem que é tarefa nossa, professores, promover o respeito à diversidade. É assim que o mundo muda.
ExcluirConsidero de extrema importância a discussão da sexualidade na escola, pois a falta de conhecimento leva os indivíduos a terem preconceito. Este fere a liberdade de expressão e sendo o nosso modelo de ensino que tende a formar um indinviduo heterossexual e incapaz de reconhecer a diversidade sexual.
ResponderExcluirCamila Helena Moreira
Você, um dia, vai precisar fazer isso na sua escola.
ExcluirA educação é para todos! Não se limita educação.Independente de cor, religião, sexo... No meu ponto de vista, as escolas deveriam ser persistentes nos assuntos sobre bullyng, preconceito, os quais geram violência que acaba com nossa sociedade. Vivemos em um mundo que ninguém é igual a ninguém e todos tem o direito de pensar, agir, ser, diferente um dos outros. E nós temos que respeitar decisões. Escola é um complemento da educação dos pais em casa. Então, os pais também tem que deixar o tradicionalismo, e ensinar para o filho o respeito ao próximo, independente do que ele seja. E na escola aprender mais sobre, e "compartilhar" o respeito pelo próximo.
ResponderExcluirAluno: Moizes Júnior Pereira da Silva
Esse respeito precisa ser prático. Nós, professores devemos ter isso em mente no nosso futuro magistério.
ExcluirA orientação sexual não define uma pessoa. Sabemos que devemos combater a homofobia e ter uma atitude pautada em defesa de pessoas que sofrem e são rejeitadas somente por que não compõe uma sociedade que é definida por machos e fêmeas. As pessoas são diferentes e daí! A riqueza está na diversidade. O direito de escolher com qual pessoa que queremos repartir nossa intimidade só diz respeito nos mesmo. Afinal de contas a minha ou a sua felicidade depende do que escolhemos para nos e não o que a sociedade escolhe. Os professores tem que deixar isto bem claro para seu aluno. Você é você não o que querem que você seja!
ResponderExcluirJosevane dos Santos Oliveira Silva
Bom o seu texto. Que bom que você tem essa consciência. Nós somos responsáveis por formar cidadãos com essa consciência. E isso não é tarefa fácil.
ExcluirInfelizmente em tempos modernos ainda se vê preconceito.Seria muito chato se fossemos todos iguais,que bom que somos diferentes,diferenças essas que formam uma diversidade nas escolas,na sociedade. Não é porque uma pessoa é gay ou lésbica e etc,que não terá direitos,oportunidades e capacidade. As escolas tem que abordar esse assunto com mais intensidade,por que quando se trata de sexualidade existe preconceito até mesmo de aluno para professor. Não é a opção sexual de alguém que define quem de fato ela é,o que importa é a pessoa ter caráter,educação e respeito por seus semelhantes,respeito é bom e todos gostam,e as escolas devem preparar essa diversidade para uma sociedade moderna,mas respeitosa,com direito para todos. (Cristina)
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